A Física do Futebol
Você pode não aprender a jogar bola estudando Física. Mas pode aprender muita Física observando um jogo de futebol.
A resistência do ar
O ar exerce uma força de arrasto sobre a bola de futebol, que se opõe ao movimento, e cresce, se a velocidade da bola aumenta. Entretanto, a 60 km/h, a resistência do ar sofre uma queda dramática, e só volta a crescer acima dos 80 km/h: é a crise do arrasto.
O ar exerce uma força de arrasto sobre a bola de futebol, que se opõe ao movimento, e cresce, se a velocidade da bola aumenta. Entretanto, a 60 km/h, a resistência do ar sofre uma queda dramática, e só volta a crescer acima dos 80 km/h: é a crise do arrasto.
A crise do arrasto
Ao passar pelo ar, a bola cria à sua frente uma região de alta pressão, e deixa atrás uma esteira de baixa pressão. A diferença de pressões causa a força de arrasto. Para baixas velocidades, o fluxo de ar em torno da bola é laminar e a zona de baixa pressão cobre todo o hemisfério posterior. Acima de 60 km/h, o fluxo de ar torna-se turbulento, o que estreita a zona de baixa pressão e diminui a força de arrasto.
O efeito Magnus Se a bola estiver girando, o ar vai empurrá-la em uma direção perpendicular ao eixo de rotação e à velocidade: é a força de Magnus. Na figura, a bola gira no sentido horário e joga o ar para baixo; a força de Magnus é a reação do ar, que empurra a bola para cima. Lei de Ação-Reação
A lei da inércia
Diz que todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele. No futebol, esta lei pode ser facilmente visualizada nos movimentos da bola, que só acontecem graças à força do chute do jogador. Mas a força também é utilizada ao parar a bola, podendo ser gerada por uma ação com os pés do jogador ou pela força de atrito da bola com a grama.
Nomes: Thales Ferreira e Gabriel Zanesco 3º ano B |
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