quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Nomes: Alexander 
Everton 
Natãn 
3ºB
Professora: Ariane

Física nos esportes 
Sinuca






Apesar de ser um dos esportes mais populares no Brasil, a sinuca é muito mais complexa do que parece. Mas o que está por trás das tacadas certeiras? Vários cálculos de física! Nesse post vamos te explicar como:
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    Vertentes
O bilhar, a sinuca e a Bola 8 são nomes populares, e o que muda basicamente é a origem e as regras. O bilhar é um termo geral, que agrupa os esportes praticados em uma mesa com tacos e bolas. Já a sinuca, que utiliza as caçapas, é a modalidade mais famosa.
A modalidade que estamos mais familiarizados a jogar é a Bola 8, com diferença entre bolas maiores e menores, e a derrubada da esfera preta no final.
·         A mesa
É fundamental que a mesa possua uma superfície completamente lisa, pois é o que faz com que as bolas deslizem corretamente. Sem uma boa mesa, até o melhor jogador contaria apenas com a sorte.
O processo de fabricação das mesas exige perfeição, apesar de ser massificado. O material comumente usado na confecção é a ardósia, uma pedra que pode se transformar em uma placa totalmente plana.
·         A física
Vamos começar pelo lance mais comum da sinuca: a batida entre as bolas brancas e as demais. Esse lance pode ser explicado pelo fenômeno físico da colisão – que é praticamente o mesmo da Lei de Newton (ação e reação) – ou seja, quanto mais forte for a tacada, mais forte será a velocidade atingida pela bola.
A fórmula que pode ser aplicada neste caso é a do cálculo de Trabalho:
W = F x d, com “W” sendo Trabalho (também representado pela letra grega tau); “F” de força, e “d” é o vetor de deslocamento da bola.
A massa da esfera e a aceleração da batida são duas variáveis que constituem a força necessária para mover a bola. Além disso, o raio “r”, o centro de gravidade “G”, e a altura do taco “h” são fatores relevantes na hora da tacada.
Para que a bola atinja a maior distância possível, a fricção entre a mesa e as duas esferas precisa ser mínima. Assim, a energia cinética do golpe não é transferida apenas para o momento do contato, e sim para o outro objeto.



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